Astronomia
Como nos livrar contra colisões de asteroides
Colisões com asteroides com capacidade de destruir cidades inteiras são mais frequentes do que se pensava. Entre os anos 2000 e 2013, houveram 26 colisões com força destrutiva semelhante a bomba atômica de Hiroshima.
Desses 26 impactos só dois são largamente conhecidos. Em 2009 foi divulgado que um grande asteroide tinha caído a sul da ilha de Sulawesi, na Indonésia. Recentemente foi o bólide de Chelyabinsk, que foi tão falado por todo o mundo em 2013. Nessa altura isso provocou uma verdadeira avalanche de publicações sobre o tema das ameaças vindas do espaço.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_27/Como-se-salvar-da-queda-de-um-asteroide-7804/
O fato de esses corpos celestes não terem caído sobre regiões densamente povoadas foi apenas uma feliz coincidência, afirma um grupo de antigos astronautas norte-americanos. Esses dados perturbadores foram por eles obtidos a partir de uma organização especial da ONU sediada em Viena que controla o cumprimento do Tratado para a Proibição Completa dos Testes Nucleares (CTBT). Sua rede global de sensores reage às vibrações do solo durante explosões nucleares e consegue distingui-las dos terremotos habituais pelo seu registro sísmico. Entretanto, os impactos dos grandes asteroides também acionam o sistema.
?Os telescópios clássicos, mesmo os grandes, não se destinam a cobrir uma grande porção do céu. É necessária uma rede especial que use telescópio com um grande campo de visão e que façam observações permanentes. Isso permitirá detectar novos objetos e prever com antecedência uma possível colisão. Se não é possível destruir esses corpos, e nenhum país do mundo é tecnicamente capaz de o fazer, pelo menos podemos avisar as populações e evacuá-las da área perigosa.?
A fundação, que pretendia lançar o Sentinel em 2017, foi conhecida pouco depois da queda do meteorito de Chelypavlabinsk. Agora o lançamento do projeto foi adiado para 2018. Parece que a recolha de fundos não está sendo muito ativa. No total, para a construção do aparelho e para a encomenda do foguete lançador, são necessários 450 milhões de dólares. Parece que para fazer com que as pessoas entreguem o dinheiro mais facilmente, foi decidido apresentar-lhes os ?terrores? da base de dados de asteroides da ONU.
[Voz da Rússia]
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_27/Como-se-salvar-da-queda-de-um-asteroide-7804/
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